Professora
do Ensino Fundamental desenvolve projeto de contos
Por Professora Cristiane
Durante
as aulas, a professora Cristiane, desenvolveu com 3º ano do ensino fundamental,
da Escola Santa Clara, o projeto: “Quem reescreve um conto aprende um tanto”. As
atividades objetivavam levar os educandos a conhecer os contos tradicionais,
bem como, os recursos discursivos neles presentes; aproximar-se da linguagem
literária; refletir sobre os aspectos discursivos utilizados na escrita,
adequados à melhor compreensão do público leitor; além de adquirir
comportamento escritor, no sentido de planejar o que se escreve, colocando em
jogo os conhecimentos sobre ortografia e pontuação; tanto no processo de
reescrita como na produção de finais de conto de autoria. De acordo com a
docente os contos tradicionais, são textos que por seu conteúdo mágico,
fascinam crianças e adultos. Em geral, são histórias de autoria desconhecida,
que fazem parte da cultura de um povo e se perpetuaram, como todos os textos da
tradição oral, sua passagem de geração em geração e sua sobrevivência se deve
ao trabalho de pesquisadores, que “garimpam” estas histórias, cada um em sua
época e em seu país.
Segundo
a professora, no primeiro momento do projeto, os alunos conheceram os contos
tradicionais, analisaram recursos de linguagem utilizados e foram desafiados a
reescrever alguns destes contos lidos. Em seguida, foram desafiados a
produzirem o final de um conto (produção de autoria), onde colocaram em prática
os conhecimentos adquiridos no processo de reescrita, porém em uma atividade
mais complexa, que visa à escrita com autonomia avançando assim, nos aspectos
discursivos e textuais.
“Ler
e ouvir estes contos tradicionais permite que os alunos conheçam e se
reconheçam no imaginário, e desse modo, ampliem as formas de pensar, sentir e
descrever o mundo dos contos. Alguns atores explicam o valor que os contos têm,
de tal forma que são conhecidos como “remédios para alma”. Ler contos, talvez
seja a forma mais segura de introduzir a criança no universo literário”,
destacou a educadora.
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